sábado, 16 de dezembro de 2017

FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO 2018

FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO 2018

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E DESEJAMOS A VCS BOAS FESTAS E UM PROSPERO ANO NOVO CHEIO DE REALIZAÇÕES...
MAIS UMA VEZ MUITISSIMO OBRIGADO!

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

RECORDE DE PRODUÇÃO DE PETROLEO E GAS NO BRASIL!

Produção de petróleo e gás natural registra recorde no Brasil em dezembro

    Publicado: quinta-feira.05/10/2017


    Em dezembro de 2016, o Brasil teve recorde tanto na produção de petróleo quanto na de gás natural. A produção de petróleo totalizou 2,730 milhões de barris por dia (bbl/d), superando os 2,671 milhões de bbl/d produzidos em setembro de 2016. Trata-se de aumento de 4,7%, se comparado com o mês anterior, e de 7,8%, se comparado com o mesmo mês em 2015.
    Já a produção de gás natural foi de 111,8 milhões de metros cúbicos por dia, superando os 111,1 milhões de m³/d produzidos em novembro de 2016. O aumento foi de 0,6%, se comparado ao mês anterior, e de 11,3%, se comparado ao mesmo mês em 2015.
    A produção total de petróleo e gás natural no País foi de aproximadamente 3,433 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
    O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, produzindo, em média, 710,9 mil bbl/d de petróleo e 30,8 milhões de m³/d de gás natural. A produção de petróleo de Lula é a maior já registrada por um campo no Brasil, superando o recorde anterior do próprio campo em novembro de 2016, que foi de 663,2 mil bbl/d.

    Pré-sal
    A produção do pré-sal, oriunda de 68 poços, foi de aproximadamente 1,262 milhão de barris de petróleo por dia e 49,0 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, totalizando aproximadamente 1,570 milhão de barris de óleo equivalente por dia, um aumento de 8,4% em relação ao mês anterior. A produção do pré-sal correspondeu a 46% do total produzido no Brasil. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do artigo 2º da Lei nº 12.351/2010.

    Queima de gás
    O aproveitamento de gás natural no mês alcançou 96,1%. A queima de gás em dezembro foi de 4,3 milhões de metros cúbicos por dia, um aumento de 13,5% se comparada ao mês anterior e de 28,3% em relação ao mesmo mês em 2015. O principal motivo do aumento na queima de gás nesse mês foi a realização de teste no campo de Búzios, através da Plataforma Dynamic Producer. O ano de 2016 teve recorde no aproveitamento do gás natural produzido no Brasil, com cerca de 96,1% de aproveitamento.

    Campos produtores
    Os campos marítimos produziram 94,9% do petróleo e 78,9% do gás natural. A produção ocorreu em 8.573 poços, sendo 755 marítimos e 7.818 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 94,3% do petróleo e gás natural.
    Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores: 1.103. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 63.
    A FPSO Petrobras 58, produzindo nos campos de Jubarte, Baleia Azul, Baleia Anã e Baleia Franca, produziu, por meio de 13 poços a ela interligados, 189,6 mil boe/d e foi a UEP (Unidade Estacionária de Produção) com maior produção.
    As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 142,9 mil boe/d, sendo 117,8 mil bbl/d de petróleo e 4,0 milhões de m³/d de gás natural. Desse total, 138,4 mil barris de óleo equivalente por dia foram produzidos pela Petrobras e 4,5 mil boe/d por concessões não operadas pela Petrobras, sendo 326 boe/d em Alagoas, 1.601 boe/d na Bahia, 62 boe/d no Espírito Santo, 2.252 boe/d no Rio Grande do Norte e 249 boe/d em Sergipe.

    Outras informações
    Em dezembro de 2016, 287 concessões, operadas por 25 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 79 são concessões marítimas e 208 terrestres. Do total das concessões produtoras, uma encontra-se em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa Duração (TLD), e outras oito são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.
    A partir desta edição, o Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural passa a apresentar uma nova seção, que detalha a produção de petróleo e gás natural em campos terrestres, incluindo o histórico do último ano e os campos e poços com a maior produção.
    Mais informações estão disponíveis no Boletim de dezembro, disponível em http://www.anp.gov.br/wwwanp/publicacoes/boletins-anp/2395-boletim-mensal-da-producao-de-petroleo-e-gas-natural.

    fonte.http://anp.gov.br/wwwanp/noticias/anp-e-p/3567-producao-de-petroleo-e-gas-natural-registra-recorde-no-brasil-em-dezembro


    segunda-feira, 5 de junho de 2017

    Macaé, do Eldorado do petróleo à terra do desemprego

    Macaé, do Eldorado do petróleo à terra do desemprego

    'Capital nacional do petróleo', dependente de royalties, decai com a queda da Petrobras

    Macaé (Rio de Janeiro) 
    Os navios petroleiros são parte da paissagem de Macaé.
    Os navios petroleiros são parte da paissagem de Macaé. M. M.
    A cidade fluminense de Macaé, localizada na Bacia de Campos, de onde sai 80% da produção de petróleo brasileiro, exibe uma coleção de locais que viraram novos pontos de encontro para os desempregados da cidade. Os centros que realizam exames médicos demissionais ficam lotados durante a semana, um parque do centro da cidade ficou conhecido por ser lugar de reunião dos que perderam o emprego, assim como o porto e o heliporto onde correm os ex-trabalhadores de empresas subcontratadas pela Petrobras à procura de uma nova oportunidade. Sem ter como contabilizá-los, outros muitos dos 8.835 trabalhadores que ficaram sem emprego nos últimos 12 meses, segundo dados do Ministério de Trabalho, foram embora ao ver seu sonho implodir.
    No último anos, Macaé, a cerca de 200 quilômetros da capital, passou de ser a próspera capital nacional do petróleo a ter uma enorme dor de cabeça para pagar suas contas. A cidade é o mais claro exemplo da crise que o Rio de Janeiro enfrenta após a forte queda do preço do barril nos últimos meses e depois de a Operação Lava Jato mostrar suas garras nas contas da Petrobras.

    Os antigos recordes de Macaé, com uma população que cresceu desproporcionalmente e que hoje conta com 234.628 pessoas – 10% estrangeiros –, agora são preocupações. Em julho, o município teve o pior índice de demissões no interior do Rio, quando perdeu 2.600 vagas. Muitos dos desempregados trabalhavam em empresas subcontratadas da Petrobras que ao finalizar seus contratos ficaram, sem sucesso, aguardando sua renovação. Marcos Saraiva, de 51 anos, era coordenador de recursos humanos em uma empresa alemã de navios rebocadores até que a companhia fechou suas portas e foi embora dois meses atrás. “A empresa preferiu fechar e investir em outro lugar. Agora me viro com o seguro de desemprego e o fundo de garantia”, lamenta Saraiva, que voltou a estudar para tentar se reincorporar ao mundo da advocacia. “Nos anos 90 vivemos uma crise forte, mas nada tão assustador como hoje. A esperança é que em 2016 haja incentivos para as empresas, porque o impacto não é só no Petrobras, é no comércio, é no setor imobiliário...”Uma década de bonança depois, repleta de investimentos que elevaram o PIB per capita a quase 27.000 dólares (quase três vezes mais que a média nacional), Macaé, onde 27% da receita depende dos royalties do petróleo, é hoje outra cidade. Os colégios, assim como seus hotéis, baixaram suas tarifas com a esperança de frear a fuga de clientes, as imobiliárias não conseguem vender apartamentos nem com 40% de desconto, as ruas e os comércios ficaram mais vazios, e o trânsito intenso acabou.

    Nas ruas de Macaé, um lugar onde é incrivelmente fácil e casual achar trabalhadores da Petrobras e das empresas que trabalham para ela, a impressão é de que parte das receitas de cada um dos que anda por aí depende, em menor ou maior proporção, do negócio da estatal. No parque, conhecido pelos moradores por ser o lugar onde os novos desempregados passam as horas, uma família de gaúchos explica como a queda da atividade golpeou seu negócio de compra e venda de casas. “O mercado imobiliário praticamente parou. Houve uma época em que em Macaé era uma loucura. Perdeu-se a noção dos valores e os imóveis que antes se vendiam por 800.000 reais hoje custam 500.000. Mas mesmo assim não se vendem. Nós passamos a trabalhar com aluguel para nos adaptar a esta nova fase”, conta Kelly Goesteke, de 31 anos.
    A oferta parece superar a demanda, as ruas estão cheias de placas anunciando imóveis e terrenos vazios. Nos hotéis relatam demissões e queda de ocupação de 85% a 50%, nos melhores dias. E no comércio perdas em torno a 30%. Claudio Henrique Ramos, de 22 anos, trabalha no caixa de uma farmácia: “O movimento caiu muito, meses atrás nosso fluxo de caixa era de 400.000 reais e hoje estamos na faixa dos 240.000”. Os dados oficiais do Ministério do Trabalho ilustram como as consequências da crise na cadeia produtiva do petróleo, que vem se arrastando há mais de um ano, recaem diretamente na construção civil e no setor serviços, campeões do desemprego nos últimos 12 meses. Os dois setores perderam mais de 7.500 trabalhadores, resultado da diferença entre as novas contratações e as demissões.
    Nos anos 90 vivemos uma crise forte, mas nada tão assustador como hoje
    MARCOS SARAIVA, DE 51 ANOS, QUE PERDEU O EMPREGO 
    Com esse cenário, fechar as contas públicas e evitar a fuga de atividade está sendo muito difícil para a Prefeitura, cujas receitas expressivas, além dos royalties, dependem do ISS gerado pelos grandes tomadores de serviços associadas à Petrobras. A queda foi brusca. Em dezembro de 2014 a receita de Macaé foi de 40 milhões de reais e em abril de 2015 foi para 20 milhões, segundo o relatório da CPI da Petrobras da Assembleia Legislativa do Rio que investigou o impacto da crise da estatal na economia fluminense. A Prefeitura, no entanto, nega e afirma que a arrecadação de ISS aumentou nesse período de 58 para 65 milhões.
    Macaé fechou o punho. Até quem ainda mantém o emprego se prepara para tempos piores. Na casa de Rodrigo Gualber, funcionário de 35 anos de uma empresa de equipamento submarino, a prioridade hoje é quitar dívidas. “Vendemos o carro financiado e compramos um mais barato. Ainda não cortamos na conta do supermercado, mas saímos muito menos para comer forae passear”, relata a família em um dos dois shoppings da cidade.

    fonte: EL PAIS

    segunda-feira, 17 de abril de 2017

    JUSTIÇA SUSPENDE VENDA DO CAMPO PETROLÍFERO DE CARCARÁ

    JUSTIÇA SUSPENDE VENDA DO CAMPO DE CARCARÁ E IMPÕE NOVA DERROTA AO PLANO DE VENDAS DE ATIVOS DA PETROBRÁS

    carcarfaUma nova e importante derrota da Petrobrás no processo de venda de seus ativos. O juiz da Segunda Vara Federal de Sergipe, Marcos Antônio Garapa de Carvalho, suspendeu a venda do Campo de Carcará, feita pela Petrobrás à petroleira norueguesa Statoil. A decisão atendeu a uma ação popular que considerou a venda sem a observância do necessário processo de licitação e que teria causado prejuízo à Petrobras e à União, em razão do preço bem abaixo do valor real do bem. Na negociação, uma participação de 66% da Petrobrás no Campo de Carcará foi vendida por US$ 2,5 bilhões. Nas argumentações do juiz, o pedido de suspensão não se opõe à venda em si, mas ao modo como ela está se desenvolvendo, sem a necessária e indispensável licitação na modalidade leilão. Caso não cumpra a decisão, a Petrobrás está sujeita a uma multa de R$ 4 bilhões. Além disso, diz o juiz argumentou que:
    “Numa análise superficial, parece que o procedimento adotado pela Petrobrás, ainda que fundado em decreto regulamentar, não atende aquelas três diretrizes republicanas, pois a empresa não comprovou ter havido ampla publicidade da oferta daquele ativo para venda, o que certamente atrairia mais interessados e poderia determinar a elevação do preço“.
     Além disso, o Dr. Marcos Antônio Garapa de Carvalho diz que:
    “Trata-se  de venda de bloco de exploração de petróleo que ainda não está em produção, têm-se ao menos outras duas questões que põem mais dúvidas sobre o negócio celebrado entre a Petrobrás e a Statoil. Isso pareceria ser o mais legal, impessoal e eficiente do ponto de vista dos interesses da União, proprietária do petróleo, já que outra parte do Campo de Carcará está prevista para ser leiloada, agora sob o Regime de Partilha da Produção, o que, por certo, atrairia outras empresas interessadas o que não poderia ocorrer num procedimento pouco transparente e direcionado como parece ter sido o adotado pela Petrobras e aqui questionado.  O fato é que dos U$ 2,5 bilhões de dólares confirmados pela Petrobrás como preço da operação, apenas metade foi paga em dinheiro, pois o restante será pago “através de parcelas contingentes relacionadas a eventos subsequentes, como por exemplo a celebração do Acordo de Individualização da Produção. Ou seja, o saldo da operação será pago somente após o início da produção do Campo de Carcará e, por óbvio, com recursos obtidos do petróleo de lá extraído. De acordo com o que consta nos autos, o volume estimado de petróleo naquele campo seria de 700 milhões a 1,3 bilhões de barris, o que equivaleria a alto em torno de U$ 35 bilhões de dólares, se levarmos em conta o barril ao preço de U$ 35 dólares.”
    Na verdade, o valor do Campo de Carcará é muito maior do que o apresentado pela Petrobrás, como denunciou o Petronotícias na quarta-feira (12) em  entrevista exclusiva com o geólogo Luciano Seixas Chagas ao repórter Daniel Fraiha, que revelou vários dados falseados que argumentaram a Petrobrás para vender o Campo de Carcará abaixo do seu preço real. Uma denúncia que não teve nenhuma resposta da estatal, apesar dos desafios feitos pelo geólogo a diretora de exploração, Solange Guedes, e ao próprio presidente da companhia, Pedro Parente.

    FONTE:PETRONOTÍCIAS

    domingo, 26 de fevereiro de 2017

    REDUÇÃO DE IMPORTAÇÃO DE GÁS DA BOLÍVIA SEGUNDO A PETROBRAS!

    Petrobras reduz para 45% importação de gás da Bolívia

    "A queda na importação reflete a redução conjuntural da demanda brasileira termelétrica e do mercado industrial", disse a petroleira

    Rio de Janeiro – A Petrobras reduziu a importação de gás natural da Bolívia para cerca de 45 por cento do volume máximo diário contratado com a estatal boliviana YPFB, devido à queda das demandas industrial e termelétrica e ao aumento da oferta nacional do insumo, disse a companhia à Reuters.
    “A queda na importação reflete a redução conjuntural da demanda brasileira termelétrica e do mercado industrial, somada ao aumento da oferta de gás nacional, e está de acordo com as obrigações e direitos da Petrobras em seus contratos”, disse a empresa, após questionamentos enviados pela Reuters.
    A Petrobras tem importado pouco mais de 30 milhões de metros cúbicos/dia de gás da Bolívia nos últimos anos.

    quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

    RECORDE DOS AMERICANOS EM RELAÇÃO A RESERVA DE PETRÓLEO!

    Reservas de petróleo nos Estados Unidos batem recorde

    Na semana encerrada nesta sexta-feira, as reservas comerciais de petróleo aumentaram em 9,5 milhões de barris, a 518,1 milhões de barris

    Os Estados Unidos informaram nesta quarta-feira que suas reservas de petróleo subiram mais do que o esperado e bateram um recorde histórico.

    Na semana encerrada nesta sexta-feira, as reservas comerciais de petróleo aumentaram em 9,5 milhões de barris, a 518,1 milhões de barris, informou o Departamento de Energia.
    A estimativa média de analistas na agência Bloomberg era de alta semanal de somente 3,5 milhões de barris.
    A organização privada American Petroleum Institute (API) calculou um aumento similar ao anunciado oficialmente.
    Os estoques de gasolina tiveram um aumento de 2,8 milhões de barris. Os analistas da Bloomberg tinham previsto um aumento de apenas meio milhão.
    Os inventários de destilados caíram 700.000 barris. Na Bloomberg, os especialistas previram uma queda de um milhão de barris.

    domingo, 19 de fevereiro de 2017

    CAÍDA DA PRODUÇÃO DA PETROBRAS ENTENDE PORQUE?

    Produção de petróleo da Petrobras cai 3% em janeiro

    A queda se deve, principalmente, à parada programada na plataforma P-40, localizada no campo de Marlim Sul,

    São Paulo – A Petrobras produziu em média 2,23 milhões de barris de petróleopor dia (bpd) no Brasil em janeiro, queda de 3 por cento em relação a dezembro, informou a estatal nesta quarta-feira.
    A queda se deve, principalmente, à parada programada na plataforma P-40, localizada no campo de Marlim Sul, e à manutenção de poços interligados no Parque das Baleias, também na Bacia de Campos, disse a Petrobras.
    Já a produção da Petrobras no pré-sal atingiu o volume recorde de 1,28 milhão de barris por dia em janeiro.

    CORTE NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO PODERÁ SER MAIOR SEGUNDO OPEP!

    Opep poderá estender cortes se excedente persistir, dizem fontes

    O grupo, junto com a Rússia e outros produtores de fora da Opep, fechou acordo no fim de 2016 para reduzir a produção em 1,8 milhão de barris por dia

    Riad – A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) poderá estender seu acordo de cortes de produção com produtores de fora do grupo ou até mesmo aplicar cortes maiores a partir de julho caso os estoques globais de petróleo não caiam para o nível almejado, disseram fontes da Opep.
    O grupo, junto com a Rússia e outros produtores de fora da Opep, fechou acordo no fim do ano passado para reduzir a produção em 1,8 milhão de barris por dia para reduzir um excedente global que derrubou os preços. O acordo entrou em vigor em 1º de janeiro e dura seis meses.
    Para que os estoques globais de petróleo caiam em 300 milhões de barris para a média de cinco anos, os países produtores devem aderir 100 por cento ao acordo e o crescimento na demanda por petróleo precisará se manter saudável, disseram as fontes.
    “Se tivermos a adesão completa de todos, os estoques irão cair. Em algum momento no meio deste ano, pode ser que eles fiquem perto da média de cinco anos. Mas isso se você tiver 100 por cento de adesão”, disse uma fonte da Opep.
    “A pergunta é: em quanto eles cairão? Para isso, você precisa esperar pra ver.”
    A Opep se reúne novamente em 25 de maio para decidir sobre a política de oferta, com produtores de fora do grupo possivelmente também convidados para participar.